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H&M: Como futuras colaborações podem redefinir o fast fashion

  • 26 de fev.
  • 1 min de leitura

Desde que Karl Lagerfeld inaugurou a era das colaborações da H&M em 2004, a marca sueca tem apostado em parcerias com estilistas renomados para elevar o fast fashion ao status de desejo. De Balmain a Versace, essas colaborações criam um efeito imediato: peças esgotadas em minutos, filas quilométricas e um frenesi que ultrapassa o universo da moda.

 Fachada de uma loja H&M com grandes vitrines iluminadas e roupas coloridas em exposição, com uma pessoa entrando na loja.

Mas o impacto vai além do buzz: colaborações como essas traduzem o luxo para um público mais amplo, democratizando o design de alta moda. É o encontro do artesanal com o acessível, onde cortes impecáveis e tecidos sofisticados ganham um novo contexto.


O que esperar da próxima parceria? Os rumores sobre um possível acordo com Tom Ford ou até mesmo com nomes como Pierpaolo Piccioli (ex-Valentino) e Alessandro Michele (ex-Gucci) já circulam nos bastidores da indústria. Uma colaboração desse calibre poderia redefinir o fast fashion de forma definitiva, reforçando o desejo por peças de grife a preços acessíveis — e mostrando que o luxo também pode ser democrático.


No universo H&M, o próximo drop pode ser muito mais do que um sucesso comercial — pode ser o momento em que o fast fashion finalmente encontra o luxo sem compromisso.




Donata Meirelles é consultora de estilo e atua há 30 anos no mundo da moda e do lifestyle.


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